quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

De que adianta tecnologia se o método continua o mesmo?

Hoje estava navegando pelo meu blog e na aba 'Videos' (Último item a direita) vi um video interessante e acho que é bastante interessante e relevante destacá-lo aqui.

Vale a pena assistir.

domingo, 30 de novembro de 2008

Um pouco sobre cinema - Parte 2

Taí um filme legal. Uma típica produção 'hollywoodiana', com muitos exageros, mas que te atrai do começo ao fim.

O filme expõe uma crise ambiental de larga escala que força a humanidade a combater a natureza para sobreviver. A crise é iniciada por uma suposta toxina invisível, que leva a população à loucura e induz ao suicídio. Wahlberg interpreta Elliot Moore, um professor de ciências que tenta proteger os seus filhos da fúria da natureza.

Vale a pena conferir.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Em breve novidades

Sei que ultimamente tenho falado mais em Futebol e Fórmula 1 do que em Tecnologia, ASP.Net, etc.

Estou voltando ao meu ritmo normal e preparando um tutorial de uma aplicação no Systray do Windows com alertas personalizados.

Em breve novidades.

Brasil x Portugal

É Hoje.

Brasil x Portugal promete ser um grande espetáculo e minha presença está mais do que garantida.
Muitos me falaram durante a semana que não iriam sair de casa para ver o Brasil perder. Eu particularmente não estou indo pela seleção, mas sim pelo espetaculo que será. É muito craque junto em um jogo só.

Com certeza será uma grande festa.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Brasil x Atlético-MG???

Nos testes do placar do Bezerrão o jogo era entre Brasil x Atlético-MG.

Quarta vai ser show. Brasil x Portugal. Eu vou!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Felipe Massa do Brasil!


Valeu Felipe. Excelente campeonato. Você fez sua parte. É uma pena a Ferrari não ter feito a dela.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Bate Nele Rubinho

Dia 2/11 teremos a última etapa do mundial de Fórmula 1, o GP Brasil. E o maldito Hamilton já está com 7 pontos de vantagem sobre o Massa. Ou seja, basta um quinto lugar minguado pras esperanças brazucas irem pro espaço.
Mas e o Rubinho?Sem chances na competição e fortes indícios de que deve largar a Fórmula 1 ano que vem, Rubinho pode ser nossa grande arma secreta no domingo.
Como?Mole. Basta dar uma porrada bem dada, daquelas que o Hamilton não vai saber nem de onde veio, para tirar o líder da prova e se tornar herói nacional.

BATE NELE, RUBINHO


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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Colocando em segundos uma aplicação ASP.NET em manutenção

Colocar uma aplicação em manutenção pode ser algo que demande tempo e pouca produtividade. Fazer tratamento nos arquivos, inserir 'Flag' no banco para determinar a manutenção, etc. Porém no ASP.NET não passamos por nada dessa dor-de-cabeça toda.

O processo é simples e demanda apenas alguns segundos de seu precioso tempo.

Em seu projeto crie um novo arquivo e salve-o com o nome app_offline.htm, escreva nele textos do tipo 'Estamos em manutenção. Voltaremos em breve.' e pronto. Sua aplicação está totalmente fora do ar.

Este é um processo simples e que gera produtividade aos processos do dia-a-dia.

Abraços e até a próxima.

sábado, 27 de setembro de 2008

Um pouco sobre cinema

Além da tecnologia, um outro hobby que tenho é curtir cinema. Ultimamente os atores de Hollywood parecem querer perder o rótulo de 'pessoas boazinhas', e se perdem na vida. Ou será que sempre foram assim e agora a divulgação desses fatos ganha espaço maior na mídia?

Hoje li uma matéria super interessante da Jacqueline Plensack para o MSN Entretenimento sobre uma ótima atriz de Hollywood. Lindsay Lohan. Gosto bastante de suas atuações, porém ultimamente, assim como com muitos famosos, sua vida pessoal tem maior destaque que suas atuações.

A seguir a matéria que li.
Link: http://www.famosidades.com.br/v2/gerador/paginas_geradas/noticias/noticias_mod_8248.htm

Arquivo Como uma carreira promissora se perdeu em meio a problemas familiares


JACQUELINE PLENSACK
Em São Paulo

A Disney sempre lançou crianças e adolescentes ao estrelato. De Anette Funiccelo nos anos 50 a Miley Cyrus, quase todas as meninas famosas dos EUA passaram por lá. No entanto, parece que a empresa guarda uma espécie de maldição: quando não conseguem se desfazer do rótulo e criar uma nova imagem, suas meninas acabam passando por problemas.

Isso aconteceu, por exemplo, com Britney Spears e, mais recentemente, com Lindsay Lohan que, apesar do talento, tem encontrado dificuldade em se restabelecer como atriz. A vida pessoal da atriz, os escândalos familiares entre seu pai, sua homossexualidade recém assumida e os problemas com drogas fizeram com que sua vida pessoal se sobrepusesse a uma carreira cuidadosamente construída.

Mas como a garotinha talentosa se transformou em uma “Menina Malvada”?

Lindsay Dee Morgan Lohan nasceu em Nova Iorque, em 6 de julho de 1986. Filha mais velha do empresário Michael e da corretora Dina Lohan, a garota começou a carreira aos três anos de idade. Com sua beleza exuberante, a pequenina Lindsay se tornou a primeira modelo infantil ruiva da agência Ford, e antes dos dez anos já havia feito mais de 60 comerciais para a TV.

Lindsay estreou como atriz ao “interpretar” uma lata de lixo no especial de Dia das Bruxas do programa de David Letterman em 1992. Aos poucos a ruivinha foi chamando a atenção dos executivos da indústria cinematográfica, até que surgiu a grande oportunidade de sua vida.

Em 1998, a Disney estava à procura de atrizes mirins para fazer um remake do filme dos anos 60 “Operação Cupido”. A jovem ruivinha de 11 anos impressionou tanto os produtores e logo Lindsay foi escalada para interpretar as gêmeas Annie e Hallie, que armavam para reunir os pais divorciados. Os críticos e a platéia ficaram encantados com o talento da menina. Era o começo de uma carreira promissora. Com o relativo sucesso da produção, Lindsay foi contratada para fazer mais três filmes na empresa do Mickey.

Em 2002, Lindsay começou a expandir os limites de sua carreira. A atriz, assinou um contrato para a gravação de cinco álbuns nos estúdios de Emílio Stefan Jr., que tomou a garota como sua protegida.

Ao mesmo tempo em que produzia seu primeiro CD, Lindsay voltou aos estúdios da Disney para o remake de um clássico dos anos 80. Lançado em 2003, “Sexta-Feira Muito Louca”, que conta a história de mãe e filha que trocam de corpos por um dia, foi um sucesso estrondoso, rendendo mais de 160 milhões de dólares em todo o mundo e inúmeros elogios a Lindsay e a Jamie Lee Curtis, que interpreta sua mãe na história.

A ruivinha, então com 16 anos, estava no topo: além de ser eleita uma das cinco mulheres mais sexy dos EUA, ela ganhou o prêmio de atriz revelação no MTV Movie Awards pela performance no filme.

2004 foi outro ano de bonança para a atriz: o sucesso de “Meninas Malvadas”, e o lançamento oficial de sua carreira como cantora no filme “Confissões de Uma Adolescente em Crise”. Seu primeiro hit foi a música “That Girl (Drama Queen)”. No entanto, alguma coisa já não ia bem: Lindsay foi internada por três dias no hospital, com suspeita de meningite.

Ainda em 2004, uma polêmica envolveu Lindsay e Hillary Duff. Ambas disputavam, além do posto de rainha dos adolescentes, o mesmo namorado – Aaron Carter. As duas trocavam farpas e “elogios” em público, até que Hillary escreveu “Haters”, música onde destilava todo o seu veneno contra a arqui-rival: "Você é a rainha da superficialidade/ Mantenha suas mentiras longe de minha realidade/ Você diz que seu namorado é doce e gentil/ Mas seus olhos ainda estão no meu".

Em seguida Lindsay estrelou o terceiro filme pelo qual havia sido contratada na Disney: “Herbie, Meu Fusca Turbinado”, que também foi um sucesso. Porém, a atriz afirmava que queria amadurecer e procurava papéis mais “crescidos”. Sendo assim, ela estrelou sua primeira produção como “mulher” em “Sorte no Amor” (2006). A essa produção seguiram “A Última Noite” e “Bobby”

Em 2007, a carreira de Lindsay já demonstrava sinais de declínio, quando estrelou o suspense “Eu Sei Quem Me Matou”. O filme foi tão mal recebido pelo público que a atriz chegou a receber duas Framboesas de Ouro de pior interpretação do ano. Para piorar a situação, ela foi presa por posse de drogas e dirigir bêbada. Amigos dizem que as principais causas são os problemas familiares da moça.

Falando em problemas, isso parece ser o que não falta na vida de Lindsay: de 2007 para cá ela já se internou em clínicas de reabilitação para tudo: de problemas alimentares a asma e desintoxicação por uso de cocaína.

Apesar disso, Lindsay parece nem ligar para o que o público pensa dela. Quando os boatos de que teria uma “amizade colorida” com a DJ Samantha Ronsom começaram a surgir no começo do ano, a atriz não afirmou nem negou. Apenas seguiu com a vida, até assumir publicamente o romance no último dia 24. As duas são freqüentemente flagradas com demonstrações públicas de carinho, como beijos e abraços.

Recentemente, Lindsay tem circulado em Hollywood com uma aliança no dedo, o que levantou suspeitas quanto a um futuro casamento com a namorada.

Michael Lohan, pai da atriz, não gosta nada do que vê sobre a filha. Ele critica publicamente o posicionamento de Lindsay, afirma que o relacionamento entre as duas é prejudicial a atriz e chegou a dizer, certa vez, “que Samantha usa mais o dedo do meio que qualquer outra palavra”.

Lindsay, por outro lado, rebate as críticas do pai: “Ele está fora de controle. Eu quero que ele pare de falar à mídia sobre e machucar as pessoas que eu amo!”. Samantha também respondeu a altura, dizendo que sente muito se Lindsay gosta mais dela que dele.

A baixaria em família é tanta que aparentemente ninguém mais se lembra que Lindsay é uma atriz, e sim a verdadeira garota-problema. Com sorte, ela conseguirá recuperar o tempo perdido e voltar ao topo. Seria muito triste ver uma carreira promissora terminar de forma tão melancólica.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Cloud Computing

Recentemente me deparei com o termo "Cloud Computing" em um dos vários artigos diários que leio sobre tecnologia e fiquei me perguntando o que seria isso. Então resolvi buscar no Google o que seria o tal do Cloud Computing e para minha "surpresa" o Google é o maior utilizador desse conceito.

Basicamente trata-se de uma rede massiva de servidores, virtuais ou físicos, para hospedagem de aplicações alocadas na nuvem. Especialistas gostam de dizer de o Cloud Computing é um estágio mais avançado da virtualização.

Quando li o conceito achei muito interessante, porém não quis me aprofundar no assunto. Mas um outro artigo que li hoje envolvendo o tema foi uma injeção de ânimo para ler mais sobre. Trata-se de um projeto envolvendo a HP, Intel e o Yahoo! que visa transformar a WEB em um serviço público.

Comentando sobre o assunto Prabhakar Raghavan, líder da Yahoo! Research, disse uma frase um tanto quanto interessante apesar de parecer meio idiota em um primeiro momento: "Basicamente, estamos tentando mudar de um cavalo dirigindo a van para milhões de formigas dirigindo a van".

- Leia o artigo do Plantão Info na Integra
- Conceito de Cloud Computing por Cézar Taurion

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Fórmula 1 - Uma grande paixão.

Saindo um pouco do lado "desenvolvimento" da tecnologia e entrando no lado Fórmula 1. Esse esporte é espetacular e uma figura em especial está trazendo de volta a paixão do brasileiro por essa super categoria do automobilismo, que tem um dos maiores trabalhos de tecnologia no mundo.

Voa Felipe, rumo ao Título Mundial de 2008.

LINQ - Language Integrated Query - .Net Framework 3.5

Até pouco tempo atrás eu reclamava bastante dessa história de utilizar linguagem orientada em banco estruturado. Isso era um saco. Eis que um belo dia tomo conhecimento de uma biblioteca chamada NHibernate ("irmã" da Hibernate utilizada no Java) e Voilà. A maioria de meus problemas resolvidos. Apesar de requisitar um certo trabalho braçal no começo da aplicação que está sendo desenvolvida, ajuda e muito na questão da persistência dos dados.

Então está tudo certo? Estava, até a Microsoft chegar com o novo .Net Framework 3.5 e junto com ele o LINQ (Language Integrated Query), que reduz, e muito, o trabalho braçal e algumas vezes cansativo, do NHibernate. Nada de ficar criando XML pra cada tabela e os gets e sets para cada campo da tabela. No LINQ seu único trabalho e arrastar e soltar.

Eu que já estava feliz com o NHibernate cheguei ao paraíso com o LINQ. É simplesmente espetacular.

Veja alguns artigos, bem mais técnicos, sobre o LINQ:

- Apresentando o LINQ
- Conhecendo o LINQ

Veja no vídeo abaixo um excelente "bate-papo" promovido pelo Ramon Durães (http://blogs.2pc.com.br/ramonduraes/), um grande profissional da área de desenvolvimento, dando mais detalhes e falando do prazer de utilizar o LINQ

sábado, 17 de maio de 2008

Extension Methods - C# 3.0

O novo C# 3.0 veio como uma novidade um tanto quanto interessante, as Extension Methods. Como o próprio nome já diz as Extension Methods estendem o comportamento de um tipo.

Vamos trabalhar melhor esse conceito!

No bom e velho ASP tínhamos a função FormatNumber() para tratamento de quantidade de casas decimais , que eu particularmente utilizava bastante. No C# para obtermos o mesmo efeito a partir de tipos Double temos algo muito simples:

protected void Page_Load(object sender, EventArgs e)
{
Double nota = 17 / 1.5;
Response.Write(Math.Round(nota,2).ToString());
}

Porém alguns ‘migradores’ do ASP para o ASP.Net (assim como eu), já me perguntaram se havia uma forma de criar um método semelhante a função do ASP, apenas por questão de costume.

Bem, poderíamos simplesmente criar uma classe estendida da classe Double e dentro dela criar esse método. PODERÍAMOS. Por ser uma classe sealed, Double não pode ser estendida. Mas em uma certa ‘amarração’ conseguimos sim chegar a um resultado parecido. Veja o exemplo:

Arquivo funcoes.cs
public class funcoes
{
public static Double FormatNumber(Double valor, int casasDecimais)
{
return Math.Round(valor, casasDecimais);
}
}

Arquivo Default.aspx.cs
protected void Page_Load(object sender, EventArgs e)
{
Double nota = 17 / 1.5;
Response.Write(funcoes.FormatNumber(nota,4).ToString());
}

Algum tempo se passou e eis que surge o C# 3.0 para melhorar nosso método FormatNumber() e ‘transformá-lo’ em uma extensão do tipo Double. As Extension Methods nos permitem adicionar novos métodos a um tipo existente sem a necessidade de herança. Que beleza. Então vamos ver como ficaria nosso querido método FormatNumber()?

Arquivo Extension.cs
public static class Extension //NÃO, não está errado. Mais uma novidade do C# 3.0: classes estáticas
{
//Observe o 'this' antes do primeiro parâmetro, demonstrando o tipo a que a Extension Method se aplica
public static Double FormatNumber(this Double dbl, int casasDecimais)
{
return Math.Round(dbl, casasDecimais);
}
}

Arquivo Default.aspx.cs
protected void Page_Load(object sender, EventArgs e)
{
Double nota = 17 / 1.5;
Response.Write(nota.FormatNumber(2).ToString());
}

Esse foi um exemplo bem simples de uso das Extension Methods. O uso delas vai muito além de um simples capricho de ‘ex-programadores ASP’.

Dica: Milhares e milhares de tópicos e tutoriais na Internet podem ajudar nos seus estudos. Tente usar o Google: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=%22Extension+Methods%22+c%23&meta

Galera um grande abraço e até a próxima, quando falarei sobre LINQ.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Eu odeio o Java!

Porque eu odeio o Java?

Resposta: Não sei!

É simples assim. É óbvio que existem argumentos tendenciosos a justificar essa singela opinião (argumentos esses que irei expor mais abaixo), mas em um balanço geral não sei por que odeio o Java, mas odeio. Assim como odeio PHP, odeio Apache, odeio Linux, odeio Software Livre.

Começarei citando o conceito de Software Livre. O grande fato é que li, reli, conversei com vários defensores de Software Livre e simplesmente não consegui aceitar esse conceito. E sei que muitos virão de mão cheia, prontos para o murro na cara que irei levar, mas não consigo entender como em um mundo capitalista como é o nosso, nós, a famigerada classe de programadores (e nesse caso independe da linguagem utilizada) conseguiria sobreviver fornecendo seu ‘suado’ código-fonte para quem quiser.

E não adianta vir com o argumento usado por muitos: “A licença GNU não é assim”. Não é assim uma vírgula. Na teoria tudo é belo, mas na prática 95% das pessoas que tomam posse de códigos-fonte abertos extrapolam e muito os limites da GNU.

“Tudo bem, mas então seu problema não é com o Java e sim com Software Livre!”. Também. Mesmo assim o maior dos meus ‘problemas’ é, e sempre será o Java. Essa palavrinha tão sutil soa como palavrão nos meus ouvidos.

“Mas você ao menos já tentou programar em Java pra falar tudo isso?”. 44 horas de Programação Java na x25 (cerca de R$ 1.250,00), uma boa grana investida em livros entre eles um excelente livro para a certificação 310-055, artigos e mais artigos lido por todos os cantos da Internet e quase 1 ano da minha vida desperdiçado. Esta foi minha vida como ‘Javeiro’. Passado obscuro e longínquo que vira-e-mexe aparece durante a noite para me assombrar.

O resumo é simples: Não rolou química com o Java. Quem sabe em uma próxima encarnação? Hehe

Obs.: As opiniões são livres e cada um pensa o que quer. Respeito a opinião de todos. Sintam-se a vontade para concordar ou discordar.


Abraço a todos!